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Mercado imobiliário de Porto Alegre aquece em 2025 com foco em imóveis compactos

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Fevereiro 23, 2025

Mercado imobiliário de Porto Alegre aquece em 2025 com foco em imóveis compactos

Mercado imobiliário de Porto Alegre aquece em 2025 com foco em imóveis compactos

O mercado imobiliário de Porto Alegre começou 2025 com movimentação intensa, especialmente nas regiões onde novos empreendimentos vêm mudando o perfil da oferta. Um levantamento da empresa de tecnologia Loft, com base nos dados de ITBI da Prefeitura, revelou as ruas com maior número de transações imobiliárias nos meses de janeiro e fevereiro.

O grande destaque ficou com a Rua Casemiro de Abreu, no bairro Rio Branco, que saltou de apenas 7 vendas em 2024 para 100 negócios fechados neste início de ano. A transformação foi impulsionada por lançamentos de unidades compactas, que alteraram significativamente o perfil dos imóveis da região. A área média caiu de 101 m² para 30 m², enquanto o valor médio de venda reduziu-se de R$ 789 mil para R$ 421 mil.

Na sequência do ranking aparecem a Rua Anita Garibaldi, no bairro Boa Vista, com 43 vendas, e a Avenida Antônio Carvalho, no Jardim Carvalho, com 28 negócios fechados. O aumento das vendas nessas regiões acompanha a tendência de imóveis menores e preços mais acessíveis, atraindo novos perfis de compradores.

Segundo Fábio Takahashi, gerente de dados da Loft, “a concentração das transações em determinadas vias reflete o impacto direto de lançamentos recentes e a diversificação da oferta pela cidade.”

Os bairros com maior presença no ranking são Petrópolis, Centro Histórico e Rio Branco, reforçando a valorização de áreas com boa infraestrutura e localização estratégica.

No total, 3,1 mil transações foram registradas em Porto Alegre nos dois primeiros meses de 2025. Em termos de tíquete médio, o destaque vai para a Avenida Soledade, no bairro Petrópolis, onde os imóveis alcançaram uma média de R$ 3,17 milhões e área média de 228 m². No extremo oposto, a Rua dos Maias, no bairro Santa Rosa de Lima, registrou o menor valor médio: R$ 123 mil.

Com as mudanças no perfil dos empreendimentos e a crescente busca por moradias mais compactas e funcionais, o cenário aponta para um ano promissor no setor imobiliário da capital gaúcha.

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